Não se trata de divulgação religiosa e nem apologia. Essa obra foi publicada pela Igreja e Apostolado Pozitivista do Brasil após a realização da conferência realizada no salão do Instituto Nacional de Muzica, em 27 de novembro de 1908, tratando-se de uma obra antiguissima, início do século XX, sendo escrita por R.Teixeira Mendes. Este livro que faz parte do acervo foi publicado em 1958, na sua 4ª edição.
Citação da obra: "(...) Tudo aqui está modificado; e por isso Augusto Comte dizia que o pozitivismo ia encontrar mais facilidade de aceitação aqui, por parte do duplo elemento ibérico, - o espanhól e o português. E podeis ter certeza de que em lugar algum se conhece hoje o pozitivismo integralmente como aqui. Na França, em Paris que foi a alma-mater de Augusto Comte, em uma de cujas praças há uma estátua dele, encontrareis dificilmente pessoas que sejão realmente pozitivistas, e de pozitivismo mal conhécem o nome de Augusto Comte. É certo que o pozitivismo se propaga, eréce de dia para dia; mas, em geral, cada um arranca algumas páginas de Augusto Comte, e procura aplicá-las ao sabor de suas conveniências; a massa feminina e proletária, entretanto, vai integrando estes pedaços assim destacados, e o pozitivismo vai se Impondo." (p. 50).
Fonte da imagem: arquivo pessoal sergio/elane
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